OS ROMANCES


A Invenção de Santa Cruz




A Invenção de Santa Cruz
216 p.
Editora Teatro Popular de Ilhéus
ISBN 978-65-89627-04-3

Ano de Produção: 2024
Formato: físico


SINOPSE:


"Às vésperas de completar 500 anos, Santa Cruz, a cidade que ainda insiste em ser chamada de povoado, vive dias de calamidade e corrupção: seca, pestes e eleições. Habitada por personagens que parecem ter saído do Auto da Barca do Inferno, cada um com sua iniquidade e sua alegação, em seu jeito e trejeito, em sua cor e costume, sem tirar nem pôr, moradores de um povoado que um dia o mar haveria de engolir. Mas até lá — repetia Mariazinha Linguado — a gente vira peixe!..."


A ÚLTIMA FLOR JUMA





A última flor juma
128 p.
Publicação independente do autor
ISBN 978-65-00-78414-5 

Ano de Produção: 2023
Peso: 500k
Formato: ebook


SINOPSE:


“A última flor juma” narra a saga de um pai e três filhas vivendo a beleza e as agruras da vida na Amazônia. Aruká Juma, remanescente da etnia Juma, e suas meninas Estrela D’água, Filha Branca e Menina do Rio lidam com um mundo em contradição. De um lado, a exuberância da floresta, a harmonia da natureza e a magia das histórias. Do outro, a violência e a opressão de contrabandistas, seringueiros, grileiros e madeireiros que se apossam da terra e do trabalho de indígenas, ribeirinhos e pequenos agricultores. A última flor juma é uma história de amadurecimento, uma crítica social contemporânea e uma ode às tradições populares da região amazônica.


RIO DAS ALMAS



Rio das Almas
304 p.
Editora Chiado Books
ISBN 978-98-95287-70-48
Ano de Produção: 2020
Peso: 417g
Tamanho: 14cm x 22cm


SINOPSE:


Na história do Brasil, 1968, foi o ano que não terminou por uma série de motivos políticos e civis. Para o pequeno povoado de Rio das Almas, que pertence a cidade de Betânia, o final da década de sessenta foi testemunha de uma série de ressureições públicas que colocou em xeque os limites entre a vida e a morte. Rio das Almas, o povoado dos “Santos”, a família dos olhos violetas, e de Deocleciano Pimenta, o filósofo suicida que tentou tirar a própria milhares de vezes, retrata a história de um lugar que conheceu seu apogeu nos tempos áureos da mineração e da ferrovia, mas foi sucumbindo aos poucos desde a fatídica tragédia de 1949. 

Uns dirão que Rio das Almas é uma história de pecados; outros, que se trata de uma alegoria da morte. Para mim, que a escrevi, é a vida de um velho apaixonado e seu inimigo desequilibrado; de uma Maria que virou bicho, de muitas Marias de muitos segredos, e de um excomungado. É uma história de mil contos, três assombrações e um monstro. 

O rio das almas vivas, das almas peregrinas e das almas penadas é, do mesmo modo, o rio de Zé Romão Batista e Miguel Cervantes, o andarilho; Deocleciano e Maria Eunice, Pedro e Garcia, Jorge Baraúna, Tonho Deveras e dos gêmeos Avelino e Ariovaldo, filhos de Jason e Josué, mas nascidos de uma única mulher. 

É uma absurda história de uns santos Demônios e de uns demônios Santos. Quisera eu esquecer dos redemoinhos, da chegada dos pardais e do misterioso sumiço do menino invertido. Rio das Almas é, definitivamente, a passagem do que já foi, de dois burrinhos pedrês, uma mulher pombinha que virou uma joaninha e um padre holandês, que ao desembarcar em terras tupiniquins, se encantou com as nativas de ancas largas e seios volumosos. “É aqui que eu quero morar!”, e caiu de joelhos, beijando o chão, num gesto que foi repetido por muitos religiosos que vieram depois dele.




O POVOADO DAS ONZE MIL VIRGENS




O povoado das onze mil virgens
256 p.
Editora Teatro Popular de Ilhéus
ISBN 978-65-81115-00-5
Ano de Produção: 2019
Peso: 325g
Tamanho: 14cm x 21cm
Ilustrações: Jô Oliveira


SINOPSE:

O Povoado das Onze Mil Virgens funde realidade narrativa com os elementos fantásticos e fabulosos do gênero realismo mágico, principal característica desta narrativa que une o mundo mágico e fantástico ao mundo real. Os sonhos, a aceitação do incrível, o tempo cíclico e distorcido, elementos intuitivos são vistos em O Povoado das Onze Mil Virgens como normais pelos personagens da trama. 

O estilo realismo mágico surgiu em meados do Século XX, na América Latina, e tiveram como principais expoentes Juan Rulfo do México e Gabriel Garcia Márquez, da Colômbia, dos quais Pawlo Cidade revela verdadeira paixão pelos escritos destes escritores latino-americanos. 

O Povoado das Onze Mil Virgens é dividido em duas partes. A primeira são os acontecimentos que antecedem a Festa do Pato, principal comemoração popular da localidade e a segunda parte toda a trama se desvela durante a festa. 

Para a escritora Lucília Helena do Carmo Garcez, "O povoado das onze mil virgens é uma história de natureza popular que retoma vários mitos do folclore de uma pequena vila situada onde o vento faz a curva. Personagens engraçados, curiosos, fofoqueiros, mágicos, sedutores constituem um enredo mirabolante em que o leitor se envolve e se diverte com as peripécias entrelaçadas com histórias de amor, de traição, de vingança que sempre terminam com bom humor .Seja acompanhando a Festa do Pato, seja tentando decifrar o segredo do tesouro, seja acompanhando os romances , o leitor não se distrai da narrativa. Além de tudo, há manifestações das forças da natureza que assustam e transformam a ordem dos fatos. Leitura leve e divertida que se traduz em um prazer garantido."




O SANTO DE MÁRMORE




O Santo de Mármore
184 p.
Editora A5
ISBN 978-85-64917-16-3
Ano de Produção: 2013


SINOPSE:

O título do livro foi inspirado na poesia homônima do professor de história, J.C.G.S, publicado em agosto de 1987, no jornal Diário da Tarde, em Ilhéus, Bahia. O romance narra o nascimento do movimento estudantil de Ilhéus, ocorrido em 1987, quando quatro professores foram demitidos acusados de perturbação à ordem pública. Os estudantes do IME, revoltados, entraram em greve, mobilizando toda a cidade.



BERLINDA




Berlinda: a paixão, o encontro, a religião, o teatro.
212 p.
Autopublicação
Ano de Produção: 1996
ESGOTADO!


SINOPSE:

Neste livro, o autor difunde o universo teatral de forma antropológica, pautado no seu conhecimento aprofundado da questão e em pesquisas que se fazem necessárias na composição de uma obra. Berlinda não é, nem de longe, uma aula de teatro acadêmico, mas, uma apologia ao amor, a arte de representar. PC inspirou-se unicamente no seu fascínio pelo palco e sobretudo no seu encanto maior: a realização da criação, o personagem a partir da idealização (...). Paralelo a isso, o autor finda a sua divina criação enfocando um mundo jovem com suas peripécias, numa trama que reúne arte e amor, que, como na vida acabam se confundindo.

(...)

Numa linguagem simples, o autor disseca os dois universos - a juventude e a arte - o teatro, como citações de gênios que passa por Shakespeare, a diálogos pervertidos que se coadunam com a realidade disposta à juventude. 

Israel Silva

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