OPINIÕES E DEPOIMENTOS



A CASA DE SANTINHA (Editora Mondrongo, 2012).

“Pawlo Cidade tem o dom dos alquimistas que percebem a vida de outra forma, compreendem o mundo e vêm as coisas com outro olhar; transformam a realidade, emoções e sentimentos.”   (Manoel Severo – Empresário e Curador do Cariri Cangaço do Ceará. Membro do Conselho da SBEC – Sociedade Brasileira de Estudos do Cangaço).

 

RIO DAS ALMAS (Editora Chiado Books, 2020).

 

“Pawlo Cidade, pseudônimo do escritor João Paulo Couto Santos, prossegue com firmeza no uso dos ingredientes comuns a essa literatura chamada de fantástica: a família que “conversa animadamente” com os animais do pasto; a família que cria gatos selvagens em coleiras para torná-los mais mansos; os Santos, que devem aprender a viver como raposas e corujas que se escondem em buracos no chão, pois “(…) lá será o destino de toda vida na face da Terra.”, já que, segundo o velho Jairo Santos, “um dia o sol cresceria tanto que queimaria quase toda a terra e só depois de tanto crescer ele explodiria. ‘Toda a luz se tornará em trevas para sempre’”.  (Gustavo Rios, autor de Rapsódia Bruta/Revista Diversos Afins). 

 

“Usando como base o Realismo Fantástico, Cidade nos agrada com os mais diferentes acontecimentos, tendo como pano de fundo aquilo que chamamos realidade. Mas que podem muito bem subverter essa mesma realidade amuada e sem graça, extraindo dela o encantamento, o pomposo, a picardia e o mundano. Tudo que esperamos para combater essa vida que insiste num cinza duradouro e sufocante” (Gustavo Rios, autor de Rapsódia Bruta/Revista Diversos Afins). 

 

“E entre coveiros gêmeos bivitelinos de pais diferentes, burros alados, olhos violetas e assombrações, acredito valer muito a pena entrar, sim, no jogo. Na deliciosa leitura desse mundo-povoado. Lá, onde bar se chama taverna. E onde “A fragrância das gardênias só era abandonada quando as flores da Praça da Matriz desabrochavam com grande intensidade e magnificência”. Um lugar que eu gostaria muito de passar uns dias. Ou mesmo passar uma vida inteira, quem sabe” (Gustavo Rios, autor de Rapsódia Bruta/Revista Diversos Afins). 

 

“Acabo de ler Rio das Almas, que é um livro aliciante. Pela inventiva de um realismo fantástico, lembra (e muitas vezes intertextualiza) com Garcia Marques, Saramago (As Intermitências da Morte); Kafka (Matamorfose), as fábulas clássicas. A sua trama tecida no cotidiano do povoado, envolvido pelo mistério de vidas ficcionalmente imaginadas em atmosfera surreal, ganha pela narrativa construída em verossimilhança e linguagem inventiva, que arrebatam o leitor. O humor bem construído perpassa o perfil dos personagens, seus originais nominativos, os diálogos travados, e o próprio acontecer, na vila encravada num fim-de-mundo. Especialmente me encantou a sensibilidade com as vivências, notadamente no amor e cumplicidade de Deocleciano. Também pelos bem construídos focos temáticos subliminares, a força das crenças, a relação entre ciência e fé, inclusive presentes, até, em algumas falas filosóficas: “o poder não está nas coisas, mas no quanto você acredita no poder delas” (p. 269). Parabéns! Um belo e bem conseguido livro. (Tica Simões, doutora em literatura).

 



O POVOADO DAS ONZE MIL VIRGENS (Editora Teatro Popular de Ilhéus, 2019).

 

"O Povoado das Onze Mil Virgens é uma história de natureza popular que retoma vários mitos do folclore de uma pequena vila situada onde o vento faz a curva. Personagens engraçados, curiosos, fofoqueiros, mágicos, sedutores constituem um enredo mirabolante em que o leitor se envolve e se diverte com as peripécias entrelaçadas com histórias de amor, de traição, de vingança que sempre terminam com bom humor .Seja acompanhando a Festa do Pato, seja tentando decifrar o segredo do tesouro, seja acompanhando os romances , o leitor não se distrai da narrativa. Além de tudo, há manifestações das forças da natureza que assustam e transformam a ordem dos fatos. Leitura leve e divertida que se traduz em um prazer garantido" (Lucília Helena do Carmo Garcez, escritora).

 

"Li a sua obra "Povoado das Onze mil virgens". Achei muito interessante! Bastante rico em detalhes. Um livro suave, de linguagem bem compreensível, de fácil leitura. Gostoso de mergulhar na leitura e recordar sotaques, dizeres que não me lembrava mais. E, algumas lembranças de infância e juventude! Houve vários momentos tive a sensação de estar assistindo os acontecimentos bem de perto. Apesar de eu não me sentir personagem. Mas, tive a sensação de estar ao lado dos personagens, vendo as coisas acontecerem. Percebi a voz das mulheres. Mulheres tomando decisões, afrontando, falo isso pensando no período da narração da história, não faço comparação com o século XIX. Parabéns pela sua obra de arte!" (Jô Pimenta, leitora).

 

"Terminei de ler o seu livro agora, pois o fiz com todo vagar e até fazendo algumas anotações sobre os seus ricos personagens. Parabéns Pawlo, mas parabéns mesmo. Carl Sagan disse, e você inclusive colocou no seu livro: "Um livro é a prova de que os homens são capazes de fazer magia" . Você fez magia ao escrever O povoado das onze mil virgens. Mais uma vez, parabéns" (Carlos Mascarenhas, leitor).

 

 



ATÉ MAIS VERDE (Editus Editora, 2015).

 

"...Usando a interface ciência-arte, Pawlo Cidade vem contribuir para que a escola, lócus privilegiado de qualquer processo de mudança, disponha de recursos para conquistar os alunos e acima de tudo que o faça com prazer, ludicidade e afeto." (Dinalva Melo, educadora e ex-secretária das cidades de Ilhéus e Itabuna, Bahia).

 




AS DOCES AMARGAS MEMÓRIAS DE PEDRO E ALICE (Editora Mondrongo, 2016).

 

“A imagem de Alice é sempre de uma menina boba, explosiva, louca, ciumenta e até despirocada, adjetivo utilizado para descrever a personalidade da garota em conversa de Pedro com um amigo poeta. Mas acontece que estamos falando de uma adolescente que está iniciando a fase dos relacionamentos amorosos com um homem de 33 anos. Ela entrou nessa porque quis, isso é claro no livro. Só que pra ele faltou uma atitude sensata. Se estava em um relacionamento nada saudável com uma aluna, seria melhor para ambos seguir com suas vidas” (Jennifer Geraldine, influencer).

 

"É uma trama que mais parece ter sido escrita para o cinema. E isso não é por acaso, pois como sabemos, Pawlo é um excelente dramaturgo..." (Gustavo Felicíssimo, editor e poeta).

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