sexta-feira, 22 de novembro de 2024

QUEM É PAWLO CIDADE?



COMO COMEÇOU SUA TRAJETÓRIA CULTURAL?

 

Tudo começou pelos quadrinhos. Meus professores e, sobretudo, meus pais foram grandes incentivadores. A partir dos quadrinhos montei um Clube de Leitura e Correspondência com quatro amigos. Depois veio a escrita e o teatro. Juntos. Escrevia, produzia e dirigia peças de teatro. Meu primeiro espetáculo foi um infantil que estreou em 1988, no Teatro Municipal de Ilhéus. 

 

Fundei o GTAI – Grupo de Teatro Amador de Ilhéus. Depois fundei mais dois grupos e ministrei dezenas de cursos de teatro para jovens, crianças, adolescentes e adultos. Meu primeiro romance foi publicado em 1996 e se chamava “Berlinda”. 

 

Fiz também algumas direções musicais, estimulei a criação de novos grupos de teatro e incentivei muitos escritores iniciantes, sobretudo adolescentes quando fui Assessor Cultural da Fundação Cultural de Ilhéus e depois Secretário Municipal de Cultura, promovendo concursos de poesia e prosa, apoiando saraus lítero-musicais na Academia de Letras de Ilhéus e participando de várias celebrações culturais como festas literárias, festivais de teatro e feiras de livros.


ELENQUE PRINCIPAIS AÇÕES E ATIVIDADES CULTURAIS REALIZADAS


Fui professor de artes durante 30 anos no setor público. Meus alunos sempre foram seduzidos a compreender o poder da arte em suas vidas e como ela podia transformá-los.


Paralelo à docência, fui diretor, dramaturgo, produtor e ator de teatro. Montei de 1988 a 2015, 29 espetáculos de teatro. O mais premiado foi “Cangaço”.


Escrevi, de 1996 aos dias atuais 24 livros. Todos publicados. Entre eles: “A Casa de Santinha”, “A invenção de Santa Cruz”, “A última flor juma”, “O povoado das onze mil virgens” e “O tesouro perdido das terras do sem-fim”.


Sou professor colaborador do Curso de Especialização em Gestão Cultural pela Universidade Estadual de Santa Cruz, curso que ajudei a fundar em 2013; onde leciono a disciplina “Sistemas de Cultura e Redes colaborativas”;


Fui presidente do Fórum de Agentes, Empreendedores e Gestores Culturais do Litoral Sul – FAEGSUL;


Por quatro anos, semanalmente, escrevi mais de 200 artigos sobre Teatro, Literatura e Gestão Cultural para o jornal Diário da Tarde e para o Programa O Tabuleiro, da Ilhéus FM;


Fui presidente do Colegiado Estadual de Teatro do Estado da Bahia;


Fui presidente do Conselho Municipal de Cultura de Ilhéus;


Fui presidente da Academia de Letras de Ilhéus, por dois mandatos, onde ocupo a cadeira nº 13, que pertenceu aos escritores Jorge Amado e Zélia Gattai;


Fui membro do Conselho Estadual de Cultura da Bahia;


Fui assessor de cultura da Fundação Cultural de Ilhéus;


Fui Secretário de Cultura de Ilhéus de 2017 a 2019;


Ministrei inúmeros cursos de teatro por várias cidades do Sul e Extremo Sul da Bahia, entre elas Ilhéus, Itabuna, Itajuípe, Camacã, Porto Seguro;


Recebi alguns prêmios de reconhecimento pelo meu trabalho em teatro e por se destacar em atividades culturais no meu Município, Ilhéus, como o Prêmio Jorge Amado 2000, e o Prêmio Destaque do Ano 2023;


Fui Diretor das Artes da Fundação Cultural do Estado da Bahia, em 2020-2021;


Fui co-curador e produtor de cinco edições da Festa Literária de Ilhéus – FLI


Me especializei em Projetos Culturais pela Fundação Getúlio Vargas;


Sou palestrante e instrutor de modelagem de projetos culturais há mais de 15 anos;


Sou convidado constantemente para ministrar palestras para crianças, jovens e adultos sobre a “Importância do ato da leitura” em diversas escolas do Município e do Estado da Bahia e também escolas da iniciativa privada.


Sou consultor de políticas públicas para a cultura.


Sou vice-presidente da Associação Comunidade Tia Marita, osc de consultoria, gestão e projetos culturais;


Sou diretor da Dimensões Culturais, empresa especializada em projetos culturais e consultoria de políticas públicas;


Ministro palestras sobre O papel e a função do Conselheiro de Política Cultural. Recentemente ministrei duas disciplinas sobre a importância do conselho, o papel dos seus membros e o regimento interno para os conselheiros de cultura do Município de Salvador, sob a administração da Fundação Gregório de Mattos. 

  




AS AÇÕES QUE DESENVOLVO TRANSFORMAM O ENTORNO DA MINHA COMUNIDADE

 

 

Gosto de ministrar cursos de modelagem gratuitos de projetos para a cultura, facilitar a vida do artista para que possa ter acesso também aos recursos que estão aí disponíveis. 

Minhas palestras sobre a Importância da leitura, realizadas nas escolas públicas e privadas, causam certo alvoroço, sobretudo nos mais jovens, pois recebo muitos feedbacks deles. 

 

Em setembro e outubro deste ano recebi 75 cartas, escritas à mão, de cinco turmas do nono ano do ensino fundamental da Escola Horizontina Conceição, em Ilhéus, falando do meu trabalho, da palestra que ministrei e de quanto havia impactado a vida deles ao descobrirem que as pessoas que leem são capazes de mudar o mundo. Me emocionei.

 

Quando fui Secretário de Cultura promovi alguns concursos de poesia que revelaram muitos talentos advindos da escola.

 

Muitos alunos do Curso de Especialização em Gestão Cultural, da Universidade Estadual de Santa Cruz, onde ministro a disciplina “Sistemas de Cultura e Redes Colaborativas” se identificam muito com muitas aulas. Ao falar da minha experiência na gestão e mostrar como conceitos básicos de cultura podem ser aplicados para ter êxito no fazer cultural eles ficam encantados. Na disciplina faço imersões no campo cultural, levando-os à eventos de grande impacto na comunidade e convido pessoas de grande influência para compartilhar suas experiências, a exemplo de Albino Rubim, José Márcio Barros, Bernardo da Mata-Machado e Cláudia Leitão que participaram de dois encontros que eu promovi sobre Gestão, Conselhos e Políticas Culturais.

 

Meu livro “Manual do Conselheiro de Política Cultural – um guia prático para os conselhos municipais de cultura” é referência para a instância mais importante do Sistema de Cultura, o Conselho de Cultura.

 

A TRANSVERSALIDADE É MINHA COMPANHEIRA INSEPARÁVEL

 

SIM! Na EDUCAÇÃO, por exemplo, foi autor, coordenador pedagógico e professor de vários projetos: “Ciranda do Teatro – O papel do teatro na escola”; “A função da arte”, curso para professores do ensino básico em toda rede municipal de ensino do Município de Ilhéus.

 

Criei o projeto ECOTEATRO, no MEIO AMBIENTE, proposta de educação ambiental através dos jogos teatrais, que foi desenvolvido na Educação de Jovens e Adultos, da Rede Municipal de Ensino de Ilhéus. A partir dele escrevi o livro: “Ecoteatro, jogos e exercícios” e “Até Mais Verde”, que foram adotados pelo Colégio da Polícia Militar Rômulo Galvão. 

 

Na SAÚDE escrevi e apresentei vários esquetes falando da importância do DISQUE 100 e de combate à dengue e a Chikungunya, em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde de Ilhéus e o Ministério da Saúde.

Escrevi também inúmeros esquetes de PREVENÇÃO E SEGURANÇA NO TRABALHO, em parceria com o SESI e apresentei nos Municípios de Eunápolis, Porto Seguro, Ipiaú, Itajibá, Itabuna, Ilhéus, entre outros.






AS AÇÕES PARA PESSOAS VULNERÁVEIS (IDOSOS, CRIANÇAS, INDÍGENAS, JOVENS, PESSOAS NEGRAS, SITUAÇÃO DE RUA) SEMPRE ESTÃO PRESENTES

 

SIM! Através da Secretaria de Assistência Social de Ilhéus, fui autor e coordenador do projeto TEATRO JOVEM, onde realizamos diversas oficinas para crianças e jovens de bairros periféricos em situação de vulnerabilidade, sobretudo no bairro Teotônio Vilela e no Banco da Vitória.

 

Ministrei uma oficina gratuita de ESCRITA CRIATIVA para a TERCEIRA IDADE, promovida pelo núcleo especial da Universidade Estadual de Santa Cruz, com a participação de vários idosos acima dos 60 anos da comunidade do entorno do bairro Salobrinho e dos Municípios de Ilhéus e Itabuna.

 

Fui produtor e coordenador pedagógico de dois projetos com a participação da comunidade indígena de Olivença, os Tupinambá. Foram eles: “Tupinambá – Janela da Alma” e “Máscaras que falam”, sobre a importância dos objetos indígenas. Além disso, foi autor e produtor do projeto “Ïndios na Janela”, em 2016. Exposição de peças indígenas que percorreu os municípios de Porto Seguro, Ilhéus e Salvador. Fui também palestrante na Aldeia Acuípe do Meio, em Olivença, sobre a importância da leitura.

 

Participei de encontros como curador, professor de projetos culturais e palestrante no quilombo urbano Porto de Trás, em Itacaré, à convite de produtores culturais e da secretaria de cultura de Itacaré. 

quarta-feira, 30 de outubro de 2024

PRÉ-VENDA DE "A ÚLTIMA FLOR JUMA" EM FORMATO FÍSICO






O leitor pediu e aqui está! A versão impressa de A ÚLTIMA FLOR JUMA. 

A última flor juma narra a saga de um pai e três filhas vivendo a beleza e as agruras da vida na Amazônia. Aruká Juma, remanescente da etnia Juma, e suas meninas Estrela D’água, Filha Branca e Menina do Rio lidam com um mundo em contradição. De um lado, a exuberância da floresta, a harmonia da natureza e a magia das histórias. Do outro, a violência e a opressão de contrabandistas, seringueiros, grileiros e madeireiros que se apossam da terra e do trabalho de indígenas, ribeirinhos e pequenos agricultores. A última flor juma é uma história de amadurecimento, uma crítica social contemporânea e uma ode às tradições populares da região amazônica.


O quê?

“A última flor juma” – romance juvenil

Editora: Teatro Popular de Ilhéus

Autor: Pawlo Cidade

Capa: Pita Paiva

Tamanho: 14 X 21 cm

172 p.

sexta-feira, 20 de setembro de 2024

O VERBO



Foto: Canva

“Um verbo é uma palavra que indica acontecimentos representados no tempo, como uma ação, um estado, um processo ou um fenômeno. Os verbos flexionam-se em número, pessoa, modo, tempo, aspecto e voz. As orações e os períodos desenvolvem-se em torno de um verbo”. Até aí nada de novo. Quem fez o ensino regular aprendeu isso no quarto ou quinto ano. Este conceito você também acha no google. O problema está no uso correto do verbo. Eu disse está e não estar! Entende? Diante disso, meu ponto de vista de hoje é uma sugestão do meu amigo Bregueche. Para isso, como não sou professor de português, nem de literatura, precisei ir na gramática para trazer até vocês o uso inadequado dos verbos estar e haver.

Muita gente se propõe a criar blogs, sites, páginas no facebook e maltratam de tal forma o verbo, as concordâncias verbais e o significado das palavras que chega doem os ouvidos. Doe ou doem? Deve ser doem mesmo porque está concordando com os ouvidos. Pois bem, o verbo estar, por exemplo, classificado como um verbo irregular, ocorrem alterações no radical e nas terminações. Exemplo: eles estão, que ele esteja, se eu estivesse. 

No dia a dia a gente tira a sílaba inicial do verbo estar e diz “tá” em vez de estar, tivesse em vez de estivesse, tivemos em vez de estivemos criando, muitas vezes, confusão com o verbo ter. Essa “comida” ou exclusão de sílaba, embora aceitável em linguagem oral, não pode ocorrer em linguagem escrita. Mas ocorre de bocado nos blogs diários de notícias e até mesmo na imprensa oficial.

E o verbo haver? Também sofre quando é trocado. Como o h é uma consoante muda, algumas formas verbais de haver são parônimas. Deixa-me explicar: os parônimos são palavras de sentido diferente e forma semelhante, que provocam, com alguma frequência, confusão. Essas palavras apresentam grafia e pronúncia parecida, mas com significados diferentes. Os parônimos pode ser também palavras homófonas, ou seja, a pronúncia de palavras parônimas pode ser a mesma de formas verbais de outros verbos, como houve – com h - e ouve – sem h, haja – com h - e aja – sem h. 

Exemplo: “Houve uma confusão danada na frente da Câmara”. O houve desta frase é com h, porque refere-se ao tempo e está no sentido de existir. Agora, se você diz: “Eu ouvi a confusão toda da praça”, quis dizer que você escutou e não que viu. Entendeu?

Vale salientar que o verbo haver não sofre flexão. Ou seja, você não diz “Haverão mudanças” e sim “Haverá mudanças”. Haver, no sentido de ocorrer ou existir é impessoal. Isso quer dizer que ele permanece na terceira pessoa do singular, pois não tem sujeito. Entendeu, sujeito?


Publicado originalmente no site O tabuleiro, em 04/07/2019.

quinta-feira, 15 de agosto de 2024

BÃO BALALÃO


Criança gosta de brincar! De imitar! De estar no parquinho. 
Quem brinca, educa! 
Esse menino de ouro me inspirou esta historinha! 
O que acharam minhas amigas escritoras? 
Menino de ouro é Bão Balalão que pula, dança, brinca de esconde-esconde e imita dragão! Menino de ouro é Caleb! Menino de ouro que Deus te abençoe! 

Esta historinha é para meu neto Caleb e todos os netinhos e netinhas do mundo! Gostaram?                                 

segunda-feira, 12 de agosto de 2024

SAIU NO JORNAL" A TARDE", DO DIA 11 DE AGOSTO DE 2024


"Neste Dia dos Pais, reunimos histórias únicas de cinco escritores baianos que se dedicam à literatura infantil e infantojuvenil (A TARDE, 11/08/2024).

(...)

Para o escritor e dramaturgo ilheense Pawlo Cidade, a inspiração para escrever livros infantis e infantojuvenis vem de um filho, um neto e quatro sobrinhos. "Eles sempre são personagens das minhas histórias. Aprendo muito com eles. Ficam encantados quando descobrem que, de repente, são personagens", derrete-se o autor dos livros As aventuras de João e Maria e O menino que sonhava com dragões, ambos infantis.

Os infantojuvenis são O tesouro perdido das terras do sem-fim (inspirado no filho), O caminho de volta, A batalha dos nadadores, O sequestro dos raios de sol e Mistério na lama negra. "O universo infantojuvenil é mais difícil que o do público adulto. Falar para eles é sempre um desafio. O grande lance é escrever como se escrevesse com eles", conta Pawlo, que ao encontrar o neto de dois anos lhe dá de presente um livro e explica a história".




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quarta-feira, 31 de julho de 2024

APOIS...


 

"Eu sou um colecionador de histórias. Gosto de ouvi-las, senti-las, palpá-las. E reconto. O escritor é aquele que retrata suas experiências ao longo da vida. Tudo é um ponto de partida. Tudo é um novo começo. Eu falo destas experiências, destas vivências boas e más. Meus livros estão recheadas delas".

quinta-feira, 25 de julho de 2024

VOCÊ JÁ OUVIU FALAR NA INVENÇÃO DE SANTA CRUZ?



Obra de Pawlo Cidade é inspirada no realismo mágico e na mitologia indígena, e será lançada nesta quinta-feira (25), na Academia de Letras de Ilhéus


Você já ouviu falar na invenção de Santa Cruz? Santa Cruz é uma cidade que está a beira de completar 500 anos e vive dias de calamidade, eleição e acreditando que as coisas não vão mudar. Uma cidade de um povo extremamente festeiro, que se desaba um morro e não tem morte, faz festa. Se tem um acidente, sem morte, faz festa também. Tudo é festa. Até quando alguém morre, tem gente que ainda quer festa. A cidade faz divisa com Renascer, e dizem que ela não foi criada, e sim inventada. Surgiu de repente, em 1534, e as pessoas começaram a invadir e achar que eram donas de tudo. E tudo por causa de um cara chamado Francisco Mero, que quando foi expulso da Vila, no mesmo ano, enterrou uma cabeça de burro na cidade e disse que nada mais ia andar naquele lugar até que alguém encontrasse essa cabeça e, como resultado, os problemas iriam acabar. 

Um certo dia, um prefeito baixou um decreto dizendo que quem encontrasse a cabeça de burro receberia R$500 mil e a comenda. Isso gerou uma confusão, pois a cidade virou queijo suíço, de tanto buraco que cavaram em Santa Cruz. Mas, a medida que as pessoas cavavam o buraco, o prefeito, esperto, já encaminhava a empresa para tapar e não dar tempo para a oposição falar nada. E aí? Estão reconhecendo algo? Mas, chega de spoiler. Essa história faz parte do livro de Pawlo Cidade, e ele mesmo narrou esse trecho durante a entrevista que deu nesta quinta-feira (25), ao programa O Tabuleiro, da Ilhéus FM. Inspirada no realismo mágico e na mitologia indígena, Paulo relatou que a história vai se desenvolvendo cheia de confusão e é dividida em três partes. "Uma delas é quando o secretário de turismo tem a ideia de tirar a estátua quase centenária de uma praia e mudar para o outro lado do rio. Ele poderia usar outros meios mais modernos, mas acha que seria melhor fatiar o Cristo e isso gera uma confusão miserável", declarou Pawlo. 

O escritor nega que é o prefeito de Santa Cruz, mas admitiu que é um dos personagens dessa cidade curiosa. E você também não ficou curioso? Então não perca o lançamento do livro "A invenção de Santa Cruz", nesta quinta-feira, às 19h, na Academia de Letras de Ilhéus.

Confira a entrevista completa no vídeo acima.

Matéria originalmente publicada no site O tabuleiro.

segunda-feira, 1 de julho de 2024

PRÉ-VENDA ENCERRADA! OBRIGADO A TODOS QUE ADQUIRAM "A INVENÇÃO DE SANTA CRUZ" NA PRÉ-VENDA



Nossos agradecimentos a todos que adquiram durante a pré-venda, meu novo romance A Invenção de Santa Cruz. O lançamento está marcado para o dia 25 de julho, às 19h, na Academia de Letras de Ilhéus, com direito a bate-papo sobre o processo criativo, bolo de tapioca, chocolate e café! Vai perder?

sexta-feira, 28 de junho de 2024

Eu não vendo livros... Compartilho histórias.




Eu não vendo livros... eu vendo histórias. Eu não espalho palavras sem rima no papel... Eu junto emoções. Eu conecto pessoas, eu vivo o sobrenatural.
A invenção de Santa Cruz é uma distopia, muito próxima. Certamente é uma visão negativa do modo como Santa Cruz está caminhando. Mas é, também, um anúncio urgente para uma mudança definitiva de direção.

Quer conferir? Leia A Invenção de Santa Cruz.

Pré-venda prorrogada até dia 30. Últimos exemplares. Investimento R$ 50,00.

Pix 73.99998.2555, em nome de João Paulo Couto Santos.

QUEM É PAWLO CIDADE?

COMO COMEÇOU SUA TRAJETÓRIA CULTURAL?   Tudo começou pelos quadrinhos. Meus professores e, sobretudo, meus pais foram grandes incentivadores...