Estou
fazendo uma disciplina de Gestão Matricial e Compartilhada do Espaço Público,
coordenada pela Fundação Getúlio Vargas. Ela faz parte do Curso de Gestão das PECs
- Praças dos Esportes e da Cultura. Esta disciplina irá nortear a criação de um
Conselho Gestor, formado pelo governo e pela sociedade civil, com objetivo de
se criar uma gestão compartilhada para a PEC. É uma disciplina online que
permite escolher os dias e os horários para estudá-la.
Tenho ainda
que participar do processo de seleção do Mestrado de Letras: Linguagens e
Representações, da Universidade Estadual de Santa Cruz. Confesso que não é
fácil. Preciso dedicar um tempo para atualizar meu currículo Lattes, elaborar
meu pré-projeto, re-organizar toda a documentação necessária e partir para a
seleção.
Estou ainda
pensando na possibilidade de escrever um projeto para o Fundo Nacional de
Cultura para a Academia de Letras de Ilhéus. Mas, pelo andar da carruagem, não
conseguirei tempo.
Paralelamente,
vou ajudando na coordenação da atualização e cadastramento dos dados de
artistas, equipamentos e atividades culturais para um banco de dados do Sistema
Municipal de Informações e Indicadores Culturais da Fundação Cultural de
Ilhéus. Instrumento importante para as próximas ações governamentais. Criei um
blog a respeito onde irei alimentar todas as informações que forem chegando. Inventei
ainda de escrever “editoriais” para o Diário de Ilhéus, como se já não bastasse
minha coluna semanal de Teatro, a Coxia, do Caderno 2, que sai aos sábados.
Pra completar,
tenho que escrever a peça infantil “A Arca de Noé” até 20 de setembro para
concorrer ao Edital da Funarte de Montagem Teatral Miryan Muniz. Iniciei as
primeiras cenas, mas, tive que interromper para preparar uma pregação sobre Humildade que darei no dia 09 de
setembro, domingo, na Igreja Missionária Evangélica do Betel Brasileiro. Toda a
minha pregação estará pautada na passagem de Lucas 14:7-11. Uma parábola sobre
os primeiros assentos e os convidados.Todo mundo tá convidado.
Não posso
deixar de concorrer ao Prêmio Nacional de Novelas Históricas, promovido pela
Fundação Pedro Calmon. Já defini o tema, criei um título, tracei o primeiro
capítulo. Tenho até 20 de outubro para terminar e enviar. Ele vai ser baseado
numa obra escrita pelo meu bisavô em 1897.
Tenho que
terminar o livro “Ilhéus Tem” – uma espécie de guia turístico diferente, ainda
este mês, para entregar a Editora; Estou também devendo uma série de livros
infantis, com histórias curtas, sobre um tema bastante conhecido do grande
público. Comecei a escrever um, “O Menino que sonhava com dragões”, mas ele tá
parado, esperando que eu continue. Tenho medo de ser queimado pelos dragões. Eles
já tentaram fugir uma vez, mais o herói da história conseguiu mantê-los enjaulados.
Pra completar
tenho que criar o espetáculo final do Curso Anual de Iniciação Teatral que
termina em novembro. Acho que vou encerrá-lo na última semana de novembro. Comecei
a criar alguma coisa com os alunos. Mas, não me agradou. Preciso pensar em algo
rápido.
Estamos atrasados
com as reuniões do Fórum de Agentes, gestores e empreendedores culturais do
Litoral Sul e na definição de uma data para uma oficina de elaboração de
projetos culturais.
Bem,
escrever é bom. Por isso não me desespero. Vou tocando o barco, resolvendo meus
compromissos, fortalecendo minha fé em Deus e lendo. Lendo muito.
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