quarta-feira, 30 de outubro de 2024

PRÉ-VENDA DE "A ÚLTIMA FLOR JUMA" EM FORMATO FÍSICO






O leitor pediu e aqui está! A versão impressa de A ÚLTIMA FLOR JUMA. 

A última flor juma narra a saga de um pai e três filhas vivendo a beleza e as agruras da vida na Amazônia. Aruká Juma, remanescente da etnia Juma, e suas meninas Estrela D’água, Filha Branca e Menina do Rio lidam com um mundo em contradição. De um lado, a exuberância da floresta, a harmonia da natureza e a magia das histórias. Do outro, a violência e a opressão de contrabandistas, seringueiros, grileiros e madeireiros que se apossam da terra e do trabalho de indígenas, ribeirinhos e pequenos agricultores. A última flor juma é uma história de amadurecimento, uma crítica social contemporânea e uma ode às tradições populares da região amazônica.


O quê?

“A última flor juma” – romance juvenil

Editora: Teatro Popular de Ilhéus

Autor: Pawlo Cidade

Capa: Pita Paiva

Tamanho: 14 X 21 cm

172 p.

sexta-feira, 20 de setembro de 2024

O VERBO



Foto: Canva

“Um verbo é uma palavra que indica acontecimentos representados no tempo, como uma ação, um estado, um processo ou um fenômeno. Os verbos flexionam-se em número, pessoa, modo, tempo, aspecto e voz. As orações e os períodos desenvolvem-se em torno de um verbo”. Até aí nada de novo. Quem fez o ensino regular aprendeu isso no quarto ou quinto ano. Este conceito você também acha no google. O problema está no uso correto do verbo. Eu disse está e não estar! Entende? Diante disso, meu ponto de vista de hoje é uma sugestão do meu amigo Bregueche. Para isso, como não sou professor de português, nem de literatura, precisei ir na gramática para trazer até vocês o uso inadequado dos verbos estar e haver.

Muita gente se propõe a criar blogs, sites, páginas no facebook e maltratam de tal forma o verbo, as concordâncias verbais e o significado das palavras que chega doem os ouvidos. Doe ou doem? Deve ser doem mesmo porque está concordando com os ouvidos. Pois bem, o verbo estar, por exemplo, classificado como um verbo irregular, ocorrem alterações no radical e nas terminações. Exemplo: eles estão, que ele esteja, se eu estivesse. 

No dia a dia a gente tira a sílaba inicial do verbo estar e diz “tá” em vez de estar, tivesse em vez de estivesse, tivemos em vez de estivemos criando, muitas vezes, confusão com o verbo ter. Essa “comida” ou exclusão de sílaba, embora aceitável em linguagem oral, não pode ocorrer em linguagem escrita. Mas ocorre de bocado nos blogs diários de notícias e até mesmo na imprensa oficial.

E o verbo haver? Também sofre quando é trocado. Como o h é uma consoante muda, algumas formas verbais de haver são parônimas. Deixa-me explicar: os parônimos são palavras de sentido diferente e forma semelhante, que provocam, com alguma frequência, confusão. Essas palavras apresentam grafia e pronúncia parecida, mas com significados diferentes. Os parônimos pode ser também palavras homófonas, ou seja, a pronúncia de palavras parônimas pode ser a mesma de formas verbais de outros verbos, como houve – com h - e ouve – sem h, haja – com h - e aja – sem h. 

Exemplo: “Houve uma confusão danada na frente da Câmara”. O houve desta frase é com h, porque refere-se ao tempo e está no sentido de existir. Agora, se você diz: “Eu ouvi a confusão toda da praça”, quis dizer que você escutou e não que viu. Entendeu?

Vale salientar que o verbo haver não sofre flexão. Ou seja, você não diz “Haverão mudanças” e sim “Haverá mudanças”. Haver, no sentido de ocorrer ou existir é impessoal. Isso quer dizer que ele permanece na terceira pessoa do singular, pois não tem sujeito. Entendeu, sujeito?


Publicado originalmente no site O tabuleiro, em 04/07/2019.

quinta-feira, 15 de agosto de 2024

BÃO BALALÃO


Criança gosta de brincar! De imitar! De estar no parquinho. 
Quem brinca, educa! 
Esse menino de ouro me inspirou esta historinha! 
O que acharam minhas amigas escritoras? 
Menino de ouro é Bão Balalão que pula, dança, brinca de esconde-esconde e imita dragão! Menino de ouro é Caleb! Menino de ouro que Deus te abençoe! 

Esta historinha é para meu neto Caleb e todos os netinhos e netinhas do mundo! Gostaram?                                 

segunda-feira, 12 de agosto de 2024

SAIU NO JORNAL" A TARDE", DO DIA 11 DE AGOSTO DE 2024


"Neste Dia dos Pais, reunimos histórias únicas de cinco escritores baianos que se dedicam à literatura infantil e infantojuvenil (A TARDE, 11/08/2024).

(...)

Para o escritor e dramaturgo ilheense Pawlo Cidade, a inspiração para escrever livros infantis e infantojuvenis vem de um filho, um neto e quatro sobrinhos. "Eles sempre são personagens das minhas histórias. Aprendo muito com eles. Ficam encantados quando descobrem que, de repente, são personagens", derrete-se o autor dos livros As aventuras de João e Maria e O menino que sonhava com dragões, ambos infantis.

Os infantojuvenis são O tesouro perdido das terras do sem-fim (inspirado no filho), O caminho de volta, A batalha dos nadadores, O sequestro dos raios de sol e Mistério na lama negra. "O universo infantojuvenil é mais difícil que o do público adulto. Falar para eles é sempre um desafio. O grande lance é escrever como se escrevesse com eles", conta Pawlo, que ao encontrar o neto de dois anos lhe dá de presente um livro e explica a história".




Saiba mais CLICANDO AQUI

quarta-feira, 31 de julho de 2024

APOIS...


 

"Eu sou um colecionador de histórias. Gosto de ouvi-las, senti-las, palpá-las. E reconto. O escritor é aquele que retrata suas experiências ao longo da vida. Tudo é um ponto de partida. Tudo é um novo começo. Eu falo destas experiências, destas vivências boas e más. Meus livros estão recheadas delas".

quinta-feira, 25 de julho de 2024

VOCÊ JÁ OUVIU FALAR NA INVENÇÃO DE SANTA CRUZ?



Obra de Pawlo Cidade é inspirada no realismo mágico e na mitologia indígena, e será lançada nesta quinta-feira (25), na Academia de Letras de Ilhéus


Você já ouviu falar na invenção de Santa Cruz? Santa Cruz é uma cidade que está a beira de completar 500 anos e vive dias de calamidade, eleição e acreditando que as coisas não vão mudar. Uma cidade de um povo extremamente festeiro, que se desaba um morro e não tem morte, faz festa. Se tem um acidente, sem morte, faz festa também. Tudo é festa. Até quando alguém morre, tem gente que ainda quer festa. A cidade faz divisa com Renascer, e dizem que ela não foi criada, e sim inventada. Surgiu de repente, em 1534, e as pessoas começaram a invadir e achar que eram donas de tudo. E tudo por causa de um cara chamado Francisco Mero, que quando foi expulso da Vila, no mesmo ano, enterrou uma cabeça de burro na cidade e disse que nada mais ia andar naquele lugar até que alguém encontrasse essa cabeça e, como resultado, os problemas iriam acabar. 

Um certo dia, um prefeito baixou um decreto dizendo que quem encontrasse a cabeça de burro receberia R$500 mil e a comenda. Isso gerou uma confusão, pois a cidade virou queijo suíço, de tanto buraco que cavaram em Santa Cruz. Mas, a medida que as pessoas cavavam o buraco, o prefeito, esperto, já encaminhava a empresa para tapar e não dar tempo para a oposição falar nada. E aí? Estão reconhecendo algo? Mas, chega de spoiler. Essa história faz parte do livro de Pawlo Cidade, e ele mesmo narrou esse trecho durante a entrevista que deu nesta quinta-feira (25), ao programa O Tabuleiro, da Ilhéus FM. Inspirada no realismo mágico e na mitologia indígena, Paulo relatou que a história vai se desenvolvendo cheia de confusão e é dividida em três partes. "Uma delas é quando o secretário de turismo tem a ideia de tirar a estátua quase centenária de uma praia e mudar para o outro lado do rio. Ele poderia usar outros meios mais modernos, mas acha que seria melhor fatiar o Cristo e isso gera uma confusão miserável", declarou Pawlo. 

O escritor nega que é o prefeito de Santa Cruz, mas admitiu que é um dos personagens dessa cidade curiosa. E você também não ficou curioso? Então não perca o lançamento do livro "A invenção de Santa Cruz", nesta quinta-feira, às 19h, na Academia de Letras de Ilhéus.

Confira a entrevista completa no vídeo acima.

Matéria originalmente publicada no site O tabuleiro.

segunda-feira, 1 de julho de 2024

PRÉ-VENDA ENCERRADA! OBRIGADO A TODOS QUE ADQUIRAM "A INVENÇÃO DE SANTA CRUZ" NA PRÉ-VENDA



Nossos agradecimentos a todos que adquiram durante a pré-venda, meu novo romance A Invenção de Santa Cruz. O lançamento está marcado para o dia 25 de julho, às 19h, na Academia de Letras de Ilhéus, com direito a bate-papo sobre o processo criativo, bolo de tapioca, chocolate e café! Vai perder?

sexta-feira, 28 de junho de 2024

Eu não vendo livros... Compartilho histórias.




Eu não vendo livros... eu vendo histórias. Eu não espalho palavras sem rima no papel... Eu junto emoções. Eu conecto pessoas, eu vivo o sobrenatural.
A invenção de Santa Cruz é uma distopia, muito próxima. Certamente é uma visão negativa do modo como Santa Cruz está caminhando. Mas é, também, um anúncio urgente para uma mudança definitiva de direção.

Quer conferir? Leia A Invenção de Santa Cruz.

Pré-venda prorrogada até dia 30. Últimos exemplares. Investimento R$ 50,00.

Pix 73.99998.2555, em nome de João Paulo Couto Santos.

segunda-feira, 24 de junho de 2024

PRÉ-VENDA PRORROGADA!




A pedidos, prorrogarei por mais 6 dias a pré-venda de A invenção de Santa Cruz. Mas já adianto que tenho pouquíssimos exemplares. A promoção vai agora até dia 30/6 ou enquanto durar esta primeira tiragem. 

Para adquirir é só fazer um pix para o celular 73.99998.2555, em nome de João Paulo Couto Santos, e enviar o comprovante pelo direct. Se quiser outra forma de pagamento só me chamar. 

A invenção de Santa Cruz conta a história de uma cidade que às vésperas de completar 500 anos vive dias de calamidade e corrupção: seca, pestes e eleições. Habitada por personagens que parecem ter saído do Auto da Barca do Inferno, cada um com sua iniquidade e sua alegação, em seu jeito e trejeito, em sua cor e costume, sem tirar nem pôr, moradores de um povoado que um dia, quem sabe, o mar haveria de engolir. 


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PRÉ-VENDA DE "A ÚLTIMA FLOR JUMA" EM FORMATO FÍSICO

O leitor pediu e aqui está! A versão impressa de A ÚLTIMA FLOR JUMA.  A última flor juma narra a saga de um pai e três filhas vivendo a bele...